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Mostrando postagens de agosto, 2011

BioDiesel a partir de algas

Faz um tempo que trabalhava na BR-Petrobras, naquela época ainda se discutia a influência que teria a Soja no preço de alguns alimentos já que é o insumo "predileto" para a produção do BioDiesel (produz óleo, do resto faz-se a torta que vai para o gado e/ou produção de outros alimentos). A discussão girava em torno do preço que os alimentos poderiam/podem sofrer e a questão da terra produtiva, direcionada  para a produção de um bem que não é alimento. Vamos começar falando em termos de produção:  Um hectare de... Soja produz 0,2 a 0,4 toneladas de óleo, Pinhão Manso produz 1 a 6 toneladas de óleo, algas (segundo pesquisas otimistas) poderiam produzir 237 mil litros de óleo. Para cultivar as algas podem ser utilizados tanques com 10cm de profundidade, elas seriam alimentadas com dejetos de suinocultura e água de esgoto. Podem ser cultivadas em zonas áridas, desertas, e em terras não produtivas. Não consomem água potável e o melhor: Não é um alimento. E'

Resumo das propostas de Reforma Política

OBS: O texto foi baseado em  http://www.informes.org.br/images/stories/rokstories/sintreforpolitica.pdf A Reforma se divide basicamente em dois eixos: Financiamento Público e modificação de regras do Sistema Eleitoral. Há ainda "PECs" (Propostas de Emenda á Constituição) que irão tratar especificamente das que, obviamente, alteram a Constituição Federal. Financiamento Publico Exclusivo: Há várias alterações, uma delas é a criação de um FUNDO especificamente voltado para esse fim, com aportes da UNIÃO e de pessoas físicas e jurídicas. Fica vedado a contribuição de pessoas físicas e jurídicas a PARTIDOS/CANDIDATOS, sendo que a contribuição deverá ser depositada no FUNDO. Por questão de orçamento, o montante de recursos públicos será proposto pela Justiça Eleitoral, então o Congresso Nacional irá ajustá-lo. Sistema Eleitoral - Proporcional Misto com dois votos O sistema eleitoral mantém a proporcionalidade de votos em relação ao número de cadeiras em

IBGE: IPP varia -0,66% em Junho de 2011

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O IPP, Índice de Preços ao Produtor, variou -0,66% em relação a Maio/2011. A variação acumulada para 2011 está em 0,55% em Junho do mesmo ano. (fonte: www.ibge.gov.br) "Os setores com maior  influência  foram  produtos químicos  (0,94 p.p.),  alimentos  (-0,85 p.p.),  refino de petróleo e produtos de álcool  (0,38 p.p.) e  equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos  (-0,34 p.p.)." [Fonte: IBGE]. O mais legal é que os preços dos produtos de informática/tecnologia estão caindo ao longo de 2011. Estariam sendo impulsionados pelos telefones celulares, televisores, impressoras (inclusive as multifuncionais). Componentes Eletrônicos tiveram sinal positivo, geraram uma influência de 3,82 p.p., o índice estava em 3,80%...