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Mostrando postagens de novembro, 2009

Por que os canais fascinam tanto

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  O chart aí de cima é da ORCL, ação da Oracle, é uma das minhas preferidas quando opero NASDAQ. Coloquei aqui para ilustrar a formação de "canais". O engraçado é que esses canais, quando horizontais, lembram um pouco os canais de preços de alguns "mergers" (= fusões), o legal é que ações um tanto voláteis e com bom volume (como a ORCL...) oferecem ao longo do dia diversas oportunidades nesses canais. (Que não são tão parados como muitos papéis de fusões, há maior variação de preços). Cada candle  no chart representa um minuto. E´ possível perceber que o canal tem uma largura de $0.06 (preste atenção na linha horizontal amarela, estou falando do canal que se formou em seguida à abertura de Mercado hoje), trabalhando com um lote de 100 ações você faria $6. Como é um canal que durou bastante tempo, seria possível também "surfar" nessa onda de preços acumulando aí uns $30 sem muito esforço (entre bids e shorts...) (há uns 25 candles dentro do canal, os

Conselho de CA´s na UERJ.

Na Terça, dia 24/Novembro, aconteceu o Conselho de Centros Acadêmicos cujo objetivo principal era "dar posse" aos estudantes eleitos para o DCE e Conselhos ( CONSUN e CSEPE ). Um fato marcante em todas as falas, foram as mútuas acusações, maior parte das vezes no campo "macro". Notou-se aquilo que os membros da Chapa 3 --- Morpheus já criticavam: Tanto as duas Chapas (1 e 2) representando movimentos políticos nas universidades contrários e a favor do Governo, são duas faces da mesma moeda e quem sofre com esses discursos é sempre o estudante. Basicamente as forças hegemônicas, representadas por: Chapa 1 - PT/PCdoB Chapa 2 - PSOL/PSTU Ficavam na demagogia de seus discursos. Diziam que devemos prestar atenção nas questões "macro", discutir Governo, Brasil etc. Principalmente um assunto "macro" que seria a Educação... Esquecem que os estudantes da UERJ querem sim discutir Educação, mas não "modelos" "Governistas"/

Financiamento de Campanhas, correlações, tendências...

Algo que ficou muito claro nessas eleições para DCE, CONSUN e CSEPE na UERJ foi em relação ao financiamento de campanhas. Os grupos maiores que eram opositores sempre questionaram em suas posições públicas (dos Partidos a que pertencem) a questão da Universidade ser entregue nas mãos do Capital Privado. Isso porque, enquanto pública a Universidade deve atender ás demandas da sociedade e do Estado que a mantém. Se é financiada diretamente pelo Capital Privado passa a trabalhar também para os interesses de determinado grupo empresarial. O fato é: Houve campanha financiada por Sindicatos, etc. Nada contra, em princípio, mas o grupo político que disputa o espaço político não ficaria também atrelado às idéias do Sindicato e Partido Político que o gerencia? Ficaria então o grupo político de tal chapa pretenso às greves, ás lutas comuns do sindicato, etc? E a questão do dinheiro do trabalhador, cuja contribuição se voltou para "financiar uma campanha para um DCE"?????